Inequações do amor
Eu te amo tanto e infinitamente
Tanto quanto me seja possível
Amar passado futuro e presente
No quântico elixir presumível
Da exatidão de cada semente...
Eu te amo tão significativamente
Quanto o princípio e o fim plausível
Do rastro luminoso da estrela cadente.
Eu te amo tonto e tão cegamente
Quanto o raio do sol nascente
Nos olhos do espírito inaudível
Clamando a aurora incandescente.
Eu te amo na simplicidade dos olhos
No complexo emaranhado da mente
Eu te amo no jogo das palavras
Nas mãos trêmulas e indolentes...
Eu te amo tanto e sei tão claramente
Tanto quanto me seja permitido
Que por mais que eu tenha vivido
Nunca se esgotará totalmente...
Edilene Santos
(SP 09 de julho de 2012)
Eu te amo tanto e infinitamente
Tanto quanto me seja possível
Amar passado futuro e presente
No quântico elixir presumível
Da exatidão de cada semente...
Eu te amo tão significativamente
Quanto o princípio e o fim plausível
Do rastro luminoso da estrela cadente.
Eu te amo tonto e tão cegamente
Quanto o raio do sol nascente
Nos olhos do espírito inaudível
Clamando a aurora incandescente.
Eu te amo na simplicidade dos olhos
No complexo emaranhado da mente
Eu te amo no jogo das palavras
Nas mãos trêmulas e indolentes...
Eu te amo tanto e sei tão claramente
Tanto quanto me seja permitido
Que por mais que eu tenha vivido
Nunca se esgotará totalmente...
Edilene Santos
(SP 09 de julho de 2012)
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