Um girassol esquecido
De olhar perdido
fitava o sol.
E resplandecia
De calor e energia
Num riso só!
O girassol esquecido
Sentia-se tão querido
Que dava dó:
Do amarelo esmaecido
nas tardes poentes
Onde o sol ausente
Transformava-o em gira...
só...
De olhar perdido
fitava o sol.
E resplandecia
De calor e energia
Num riso só!
O girassol esquecido
Sentia-se tão querido
Que dava dó:
Do amarelo esmaecido
nas tardes poentes
Onde o sol ausente
Transformava-o em gira...
só...
(Edilene Santos)
Muito bom ! Parabéns Dona Edilene pela sua poesia doce, cheia de natureza e compromisso .
ResponderExcluirAdoro seu trabalho !