Faixas faróis e placas
Que orientam
Como regras sensatas
Que a sociedade inventa.
Toda escolha implica
Em perder ou ganhar
Toda estrada a gente pega
E nunca sabe onde vai dar...
A sociedade de regras e placas e fumaças
Esquadra e enquadra a vida
Que escapole sempre de alguma forma
Como água que não quer ser contida.
Pelas avenidas de asfalto cinzento
Trafegam paixões e sentimento
Na cidade invisível das almas
Que lutam contra o cimento...
(Edilene Santos)
Adorei !! Forte como a solidão , solitário como uma cidade
ResponderExcluirMuito bacana!
ResponderExcluirAdorei!